A teoria clássica da administração foi desenvolvida na primeira metade do século XX, com destaque para os trabalhos de Fredrick Taylor, Henri Fayol e Max Weber. Essa abordagem enfatiza a organização racional do trabalho, a divisão de tarefas, a hierarquia e a eficiência na produção.
Principais características da teoria clássica da administração incluem a busca por princípios universais de administração, a ênfase na estrutura organizacional e na definição de funções e responsabilidades, a padronização de processos e a abordagem burocrática para a gestão.
Alguns princípios fundamentais da teoria clássica são a divisionalização do trabalho, a hierarquia de autoridade, a disciplina, a unidade de comando e a remuneração por desempenho.
Apesar de ter sido revolucionária em sua época e ter contribuído para a melhoria da eficiência nas empresas, a teoria clássica da administração também recebeu críticas, principalmente por sua abordagem mecânica e desconsideração pelo aspecto humano da organização. Essas críticas deram origem a novas abordagens da administração, como a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Contingência.
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